
Estrutura do GrafenoEm 2004 foi descoberto um novo material; uma nova estrutura de carbono que possui propriedades muito peculiares - o grafeno. Suas principais características são: a disposição em formato de colméia e a espessura, porque parece uma parede de átomos de carbono com apenas um átomo de espessura, altíssima condutibilidade elétrica e geração quase nula de calor. E como curiosidade: os revolucionários nanotubos de carbono são “filetes” de grafeno enrolados.
Leiam mais nessa postagem do nosso amigo Marcelo Mendes.
Os pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) desenvolveram um chip de grafeno (ainda em fase experimental); que na verdade é um multiplicador de frequência - objeto usado em processadores para receber um sinal elétrico, que pode ser um sinal de clock (fator determinante para a eficácia dos processadores) e emitir um sinal muitas vezes maior do que o sinal original.
Estrutura do GrafenoEm 2004 foi descoberto um novo material; uma nova estrutura de carbono que possui propriedades muito peculiares - o grafeno. Suas principais características são: a disposição em formato de colméia e a espessura, porque parece uma parede de átomos de carbono com apenas um átomo de espessura, altíssima condutibilidade elétrica e geração quase nula de calor. E como curiosidade: os revolucionários nanotubos de carbono são “filetes” de grafeno enrolados.
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Os pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) desenvolveram um chip de grafeno (ainda em fase experimental); que na verdade é um multiplicador de frequência - objeto usado em processadores para receber um sinal elétrico, que pode ser um sinal de clock (fator determinante para a eficácia dos processadores) e emitir um sinal muitas vezes maior do que o sinal original.

Na versão experimental, o chip de grafeno gera frequências que são o dobro da frequência de entrada. Mesmo assim, eles podem ser colocados em série para gerar frequências muito mais altas do que as que são possíveis atualmente.
Tomás Palacios, um ds professores envolvidos na pesquisa disse: “É muito difícil gerar altas frequências, acima de 4 ou 5 gigahertz, mas a nova tecnologia de grafeno poderá levar a sistemas viáveis na prática na faixa de 500 a 1.000 gigahertz” equivalente a 1 THz (1 Terahertz = 1000 Gigahertz), e poderemos ter essa tecnologia disponível em até dois anos, disse o MIT.
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